El uso de lenguajes de indización en las bibliotecas universitarias

mapeo sistemático de la literatura

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.54886/scire.v28i1.4834

Palabras clave:

Lenguaje de indexación, Indexación, Bibliotecas universitarias

Resumen

Se analizan los estudios sobre lenguajes de indización en las bibliotecas universitarias para verificar las similitudes y diferencias, los métodos, las propuestas, las contribuciones y las recomendaciones, a través del mapeo sistemático de la literatura en las bases BRAPCI, LISTA, WoS y Scopus entre 2002 y 2022. Las variables que pueden afectar el proceso de indización son: uso de vocabulario controlado e inapropiado de otras áreas del conocimiento; atribución de la indización por parte del autor; el profesional indizador; falta de política de indización y lenguajes y la consonancia entre ellos; falta de método en la construcción del lenguaje de indización; indisponibilidad del lenguaje de indización por parte de las bibliotecas para los usuarios; falta de un manual de indización; comprensión de los profesionales que realizan la mediación del lenguaje de indización y su complejidad. Cada estudio analizado presenta, al menos en algunos aspectos, similitudes y diferencias entre sí, en métodos, propuestas, contribuciones y recomendaciones. Utilizar solamente las directrices de la política de indización y el manual no es suficiente para resolver todos los problemas que involucran el proceso de indización, es necesario realizar una combinación de multifactores: el indizador, la calidad del lenguaje de indización en su construcción, el instrumento utilizado, los sistemas y el contexto de la biblioteca universitaria.

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Biografía del autor/a

Mariângela Spotti Lopes Fujita, Universidade Estadual Paulista - Unesp

Docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação - Unesp

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Publicado

2022-06-16

Cómo citar

Tolare, J. B., & Fujita, M. S. L. (2022). El uso de lenguajes de indización en las bibliotecas universitarias: mapeo sistemático de la literatura. Scire: Representación Y organización Del Conocimiento, 28(1), 45–54. https://doi.org/10.54886/scire.v28i1.4834

Número

Sección

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